sexta-feira, 19 de março de 2010

A era da generosidade juntando pessoas para o bem comum

Hoje, último dia da 4ª edição do WebExpoForum, houve um momento em que os flashes pipocaram para um grupo muito especial. Mas não era de key note speakers ou de fontes notórias das mídias sociais. Por alguns instantes, as atenções se voltaram mesmo para um time que fez a "etiqueta" ou hashtag, como é mais conhecido o termo #webexpoforum bombar durante esta semana no Twitter.

A equipe formada por @fekazi, @re_alves, @lebravo, @bignato, @paulapc, @stearruda, @paulapc, @lenalondero, @estudiodecom, @carloscarreiro, @nessamafra, @cadufonseca @AlexSouzaNet e @mosaicosocial está aí na foto, tirada hoje. Mas ainda incluiu uma porção de gente que não pôde comparecer para a foto, como a Lele_Fagundes, o @machadow, ou outros, que tiveram que sair mais cedo, ou os que retwittaram de casa, de outras cidades, como a @RezelDezel, enfim... Os twitteiros, blogueiros, jornalistas, ou amigos #tudodebom (como o Claudiney escreveu no meu crachá - achei o máximo...) vieram para ficar e são a primeira peneira do sucesso do evento.

A cobertura com o que vimos e ouvimos – Fernanda Hellmeister Martins e eu, Vany Laubé – durante estes três dias de evento continua, mas este parêntesis era mais que merecido.

O que ele revela é, sobretudo, como as mídias sociais realmente aproximam pessoas que nunca se viram, mas cujo interesse comum é suficiente para torná-las tão próximas e confiantes umas das outras, como se num grupo de amigos de longa data. O que Gil Giardelli falou na edição passada do Web Expo Forum, eu vivi hoje, com esta turma, a maior parte dela com metade da minha idade. Uma delícia literalmente compartilhar benjamins e extensão, porque a contrapartida deles trocarem informação perdida, material e fotos, segurarem meu computador enquanto eu tirava fotos, ou mesmo oferecer uma sobremesa, como fez o @Lebravo, que, como palestrante gentilmente ofereceu o regalo aos demais colegas (#prontofalei) foi sempre natural e espontânea. Todos "dando uma força" a todos para o bem comum. Isso foi e é resultado desta nova era – mais um ensinamento desta nova geração. Valeu e está valendo. Peço desculpas se me esqueci de algum colega. Para a Fernanda deixo o dever de consertar (RS!) ;o)

Empreender é preciso

Empreender já foi pior, mas é um projeto cada vez mais viável no Brasil. A frase otimista é de Gilson Schwartz, que deixou uma sólida carreira construída num banco privado multinacional para fundar a Cidade do Conhecimento e virar curador do projeto que lançou esta manhã do dia 19 de março, durante o último dia da 4ª. edição do WebExpoForum, Conflitos Globais, uma plataforma em jogo, que combina ainda rede social e novas práticas de educação.

A ele juntaram-se Flávio Pripas, também um ex-funcionário da área financeira, atual sócio do portal de moda ByMK, e Daniel Wjuniski, diretor do Portal Minha Vida, este último voltado para saúde e o bem estar das pessoas. Eles participaram do Painel: Desafios do Empreendedorismo Digital.

Os cases de cada um revelam a realidade de quem deixa a vida eventualmente confortável de um emprego com carteira assinada para empreender num mundo ainda cheio de incógnitas. Histórias semelhantes foram contadas pelos três que, não raro, apresentaram-se como seus próprios gerentes, trocadores de lâmpadas, secretários, boys, financeiros, negociantes etc.. Não é fácil ser intrapeneur num país em que os impostos são muito pesados e a qualidade da mão de obra está a desejar em várias áreas, mas é preciso – para criar novos nichos – com criatividade para ser independente, crescer e, sobretudo, fazer a diferença. Basicamente foi a mensagem de todos os três empresários e a diferença dos três – informação batida como uma mesma tecla em várias palestras este ano aqui no evento foi a do conteúdo personalizado.

A internet como um espaço de troca de informação de massa não será paga como tal. As pessoas vão pagar pelo que considerar informação de valor – pelo conteúdo personalizado, criado para nichos. É o que particularmente discuto – com algumas pessoas do Twitter que, como eu, têm a mesma visão, sobre a questão qualidade x quantidade. Você tem que construir credibilidade, para construir qualidade e, com ela, você vai poder cobrar, vai se sobressair para poder agregar ao ponto de se tornar lucrativo, porque, no meio de joio e trigo, você faz a diferença, agrega valor. Assim, o projeto do Portal ByMK ganha com branded channels porque posta vídeos com conteúdos diferenciados – dicas de como melhor calçar um tipo de sapato – enquanto o portal Minha Vida tem como foco realmente solucionar problemas de bem estar da sociedade, tirá-la do sedentarismo com dicas que dão certo – e, agora, o projeto Conflitos Sociais, tenderá ao sucesso à medida que visa aproximar Ensino Médio e Superior nas novas mídias e integrar lúdico e lúcido! "Seja como for, se você tem conteúdo, tecnologia, pessoas qualificadas e entrega diferença, suas chances de vencer como empreendedor serão bem grandes", finalizou Daniel Wjuniski. (Texto de Vany Laubé)

quinta-feira, 18 de março de 2010

A vez dos consumidores. Passado um ano, a mensagem é: O modelo de negócios unilateral - de cima para baixo - acabou


#WebExpoForum: A hora e a vez do celular para atualização das redes; a idade da internet, que está envelhecendo, junto com o País, a migração do foco da publicidade – da criação para a estratégia, ouvindo o consumidor ao invés de criar a necessidade para ele – e a era dos blogs; o que fazer para dar certo como marca. Tudo isso fez surgir da tarde da segunda metade do 1º dia de cobertura do evento, aqui pelo blog Mosaico Social o seguinte comentário da repórter Fernanda Hellmeister Martins, ao me entregar os textos que seguem: “Estou assimilando nestes encontros, durante o evento muito mais do que em anos na faculdade”. No mínimo emblemático da ainda enorme distância entre o que se aprende nos bancos das escolas e o que se vive no dia-a-dia das empresas e o que se vê de tendências de mercado.

Nessa tarde, pelas suas mãos, o blog cobriu assuntos de todos os grupos do fórum – é incrível a agilidade da Fernanda e sua sede de informação – estou encantada com ela. Espero que os leitores deste espaço também curtam e comentem. Amanhã tem mais!


• Do Workshop Web-Tech - “Os desafios da Gestão de Conteúdos para Multiplataformas: Dos vídeos ao vivo ou gerados por usuários às campanhas de marketing”. O palestrante foi Fabiano Carneiro, diretor de negócios da Endavomedia/Abrangenet;
• Do Whorkshop Web Business - Games Online e criação de redes de relacionamento” com Julio Vieitez, presidente da Level Up!;
• Do Congresso – o painel “Qual o novo modelo da publicidade 2.0”, com Enor Paiano (UOL), Marcelo Lobianco (IG), Marcelo Prais (AlmapBBDO) e Paolla Rodrigues (TIM);
• Do Whorkshop Web Business - “Blog como fonte de negócios”, com Edney Souza, diretor da Polvora! Comunicação.

Fabiano Carneiro: “Cresce o número de pessoas que atualizam suas redes pelo celular”.
Gerir conteúdos para multiplataformas não é para qualquer um. Que o diga Fabiano Carneiro que dirige os negócios da Endaviomedia/Abrangenet, para quem o grande desafio está em saber como ganhar dinheiro em cima do on-line, uma vez que os conteúdos gerados pelos usuários das redes sociais chegam perto de 1 bilhão. Com a crescente tendência dos conteúdos gerados ao vivo, e a necessidade de se possuir uma plataforma que padronize vídeos para que os usuários a utilizem da forma que quiserem, Fabiano – adepto da nova linha de pensamento pela qual é o consumidor o novo driver do mercado é quem sugere. “Não aceitem nenhuma plataforma que não facilite a entrada dos conteúdos nas redes sociais, como postar links, fotos, vídeos”, alertou. O seja, caberá a nós este trabalho de fazer a indústria nos dar o que, de fato, precisaremos!

“Fazer gestão de conteúdo não é simples, é necessário pensar em tudo, não se pode focar apenas na tevê, celular ou no computador. É necessário pensar em todas as três mídias simultaneamente”, frisou. De acordo com o diretor de negócios da Endavomedia, antes de se produzir um vídeo é prioritário se perguntar:
• Quem vai acessar esse vídeo?
• De onde vem o conteúdo?
• Como o usuário vai acessar esse conteúdo?
• Em qual padrão eu vou projetá-lo?
• Eu tenho a gestão desse conteúdo?

Os dados não mentem: “20% dos usuários de games têm mais de 20 anos”
Fundada na Ásia em 2002, a Level Up! Opera nas Filipinas, Índia e no Brasil, onde está presente desde 2004, associada à Tec Toy, empresa nacional consolidada no mercado de games. Aqui, é pioneira no mercado brasileiro de jogos online, a Level Up! desenvolvendo parcerias com os principais produtores de games do mundo. Graças a isso, a empresa oferece os melhores e mais aguardados conteúdos, com títulos totalmente traduzidos para o Português, além de comercializar, com exclusividade, acesso aos servidores Internacionais de jogos de grande sucesso. Coube ao seu presidente no Brasil, Julio Vieitez, uma tarefa bastante instigante: revelar os dados dos usuários de games no Brasil e no mundo.

O país que mais usufrui dos jogos online é a Coréia do Sul, com 45% de sua população conectada nos games. “O Brasil tende a crescer muito em 2010”, adiantou, dizendo que o Grand Chase é o game mais jogado em todo mundo. Como é sabido, tanto fora quanto aqui no Brasil, em geral, a maioria dos jogadores é de homens, “as mulheres tem participação pequena”, complementou. Mas, alguas outras revelações causaram surpresa:

1) A idade dos jogadores está aumentando – 20% dos homens que compram e jogam têm mais de 20 anos
2) O mundo dos games acontece numa escala de 24/7. “No ano passado 30 mil pessoas passaram o reveillon jogando um de nossos jogos” (credo! * nota da editora – Vany Laubé) e isso se deve ao fato de que jogos também são formas de relacionamento. “É praticamente impossível alguém jogar online sem se relacionar.”
3) A média de uso dos jogadores por dia é de duas horas e meia. Durante o mês são gastos 60 horas dentro de cada jogo.

Com tanto envolvimento com os games, não é de se estranhar que haja vários casos de namoro e casamentos entre pessoas que se conheceram jogando. Outro dado revelado, mas sem números.

Publicidade: passado o boom do sucesso das mídias, a pergunta continua – para onde vai?


Marcelo Lobianco (@Lobianco) apontou para o cuidado que as marcas devem ter com seus consumidores – quem não os ouvir vai se dar mal: “a publicidade digital é diferente da publicidade tradicional, não devemos confundir as duas”. Para Enor Paiano, antigamente o foco do marketing estava na Criação. “Hoje além de pensar nisso, é preciso antes, pensar na Estratégia”. Paolla Rodrigues da TIM deixou sua mensagem em torno de como fazer comunicação nesse ambiente digital. “Começa por entender que esse ambiente está em transformação”, disse Marcelo Prais.”Em mídia estamos vivendo um grande momento agora. A voz do consumidor está aparecendo muito forte”. Paolla Rodrigues acha ainda que marcar presença na web 2.0, significa ser relevante, levar conteúdo, envolver pessoas com a marca. O trabalho das redes sociais é extremamente importante, mas é necessário dedicar tempo e recursos. “Empresas: sempre escutem seus consumidores atentamente na web 2.0”, conclamou Paolla.

A era dos blogs


Edney Souza (@interney), daPolvora!Comunicação teve foco na relação das empresas com seus blogs e demais redes sociais. Ter um website não significa apenas uma oportunidade de publicar conteúdo, é necessário que as empresas estejam atentas e dispostas a conversar com as pessoas. “Reputação se consegue produzindo um material de qualidade, e audiência através de uma boa divulgação”, informou. Para o diretor, a instituição que quer vender um conceito e entrar nas redes sociais deve criar um canal com conteúdo exclusivo e logo compartilhá-lo com outras redes. Nos textos, deve-se tomar cuidado para que não pareça comercial, “é necessário que o leitor interprete o conteúdo como serviço”.

“Devemos sempre pensar no comportamento do usuário, conhecer esse comportamento, desejo, anseios e produzir algo alinhado a isso. Qualquer coisa a mais será visto como excesso de propaganda“.

quarta-feira, 17 de março de 2010

#WebExpoForum: Impressões pessoais, por Fernanda Hellmeister Martins



"O Web Expo Forum combina muita gente circulando de um lado para o outro, com seus computadores portáveis, copos de café e fios pendurados (todos caçando tomadas, já que a fonte de energia que mantém nossos lap tops conectados era difícil de encontrar no evento). Durante o dia, era possível acompanhar uma transmissão online via Twitter, onde o pessoal envolvido com as redes sociais e novas mídias presentes no evento não deixavam escapar nenhum detalhe.

No Web Expo Forum é impossível o visitante ficar de bobeira, todas as palestras são interessantes e destinadas a algum público. Isso quando você não se depara com a difícil decisão de escolher entre duas ou até três. (O que já vai acontecer comigo, quando no Workshop Web Business estiver rolando a palestra “Blog como fonte de negócios”, no Workshop Web-Tech a “Monitoramente de Redes Sociais” e no Congresso, o painel “Qual o novo modelo da Publicidade 2.0”.

A sala de imprensa com fluxo constante de gente indica a preocupação do evento com a divulgação e cobertura, sem contar com o local escolhido, o Centro de Convenções Frei Caneca, que comportou o público confortavelmente, possibilitando uma boa circulação e lugares disponíveis em todas as palestras.

Para um primeiro dia de muitos contatos e absorção de tantas informações, o saldo final é positivo. Pude conhecer pessoalmente twitteiros dos quais eu já era fã e passei a ser ainda mais. (Foto de Gabriela Nuspl)

Raio X: A 1a. manhã do WebExpoForum


Quem nunca teve a chance de vir a uma edição do Web Expo Forum pode ter uma idéia agora de como as coisas acontecem no 4º andar do Shopping Frei Caneca, em São Paulo, onde encontra-se o Centro de Convenções. Três grande salas dividem o espaço em Workshops: Web Business, Workshop Web-Tech e o Congresso, propriamente dito. As palestras ocorrem simultaneamente, cada qual possibilitando aos participantes escolherem os assuntos que mais lhe agradam para, assim, interagir com os públicos os mais diversificados.

Mas, antes, ainda, logo na entrada, um kit com a programação é entregue aos visitantes que chegam ao salão principal e se deparam com estandes montados pelas empresas patrocinadoras do evento. A expectativa é a de que o #WebExpoForum este ano atraia cerca de 400 pessoas para debater em palestras e workshops o futuro das redes sociais e novas mídias.

Durante a parte da manhã desta quarta-feira (17), acompanhamos as palestras: “Twitter aplicado aos negócios”, “Inteligência Competitiva 2.0” e “As novas regras do e-mail marketing”.

Twitter aplicado aos negócios

O consultor de novas mídias, Leonardo Bravo (@lebravo no Twitter), palestrou sobre o Twitter. “A idéia foi tentar fazer um passo a passo dentro da ferramenta, um manual de condutas”, já que, para ele, é imprescindível que as empresas estejam plugadas a, pelo menos, uma rede, não necessariamente via Twitter. “Já temos cases de sucesso de padarias vendendo via Twitter. Elas divulgam o horário do pão quentinho e as pessoas que as seguem já sabem a que hora deve passar para comprar.” O problema está em equilibrar tempo e dinheiro, já que “a maioria dos donos de pequenas e micro empresas não possui uma equipe que consiga dar conta das redes sociais, porque, geralmente, o dono dessas empresas é seu próprio gerente e office-boy”, questiona a assessora da superintendência do Sebrae, Isabel de Cássia Santos Ribeiro, para quem a informação nos dias de hoje possui um custo muito alto.

Inteligência Competitiva 2.0

Foi ela quem palestrou sobre Inteligência Competitiva. Segundo Isabel, esses executivos acabam não se relacionando com a web por falta de instrução. “Acham que essa relação com as mídias sociais é fria e impessoal, mas não sabem que as redes sociais podem contribuir de forma efetiva para a compreensão e elaboração de melhores estratégias para o processo de inteligência competitiva e conseqüentemente para o bom funcionamento do contexto organizacional”. Isabel acredita que fazer com que as redes sociais interajam com a empresa exige organização e planejamento, o que implica compartilhamento, socialização e transferência de conhecimento, bem como criar ambientes para a transferência desse conhecimento.

“Quando eu atualizo minha rede com conhecimento especializado e alguém completa, agregando conhecimento, mostra que a união faz a força. No final, o todo é mais completo que as partes”, complementou.

As novas regras do e-mail marketing

Walter Sabini Jr., CEO da Virid Interatividade Digital, debateu o novo código de ética e conduta das empresas em relação ao envio do email marketing. “Uma das grandes inovações do código é estabelecer que estas mensagens tragam obrigatoriamente um link opt-out (permitindo ao receptor do email excluir-se automaticamente da lista de recebimento, se assim preferir)”.

Outras regras de boa conduta são:
1. Enviar e-mail marketing apenas com domínio próprio, sem utilizar provedor
2. Só disparar para quem se relaciona com a empresa, o que tende a diminuir a quantidade de envios, já que, se a empresa não tiver um feedback real do que está acontecendo, estará apenas gastando tempo e dinheiro.

Segundo Sabini Jr., as empresas já estão se adequando às regras de conduta. “No inicio do 2º semestre, o código deverá estar no ar”. Para ele, é necessário ter uma pessoa qualificada para escrever e enviar, porque a produção de e-mails marketing exige uma equipe de profissionais qualificados. Tendo em vista que o e-mail é a forma com a qual os clientes mais se relacionam na internet, com mais de 53% de empresas fazendo uso desta ferramenta, a previsão de que as redes sociais iriam acabar com essa popularidade não se confirma.

Para conferir mais sobre o código de conduta do e-mail marketing clique aqui!

(Texto de Fernanda Hellmeister Martins - Foto: http://www.webexpoforum.com.br/2010/images/patroc_bronze_bolsa.jpg)

Tendências das novas mídias pedem licença


Começou hoje, quarta-feira, 17, a 4ª edição do Web Expo Forum, considerado pioneiro e agora maior evento sobre a internet no Brasil. Especialistas nacionais e estrangeiros encontram em solo brasileiro para discutir as novas mídias, as novas formas de negócios e de gerar e distribuir conteúdos geradas pela web 2.0, entre outros vários assuntos. Entre os principais destaques desta 4ª edição estão o diretor da Zooppa Int'l, Luca Messaggi, que falará sobre crowdsourcing advertising e inclusão digital; o CEO da BitTorrent, Eric Klinker, que tratará dos novos desafios e oportunidades da mídia on-line; a fundadora da Nine by Blue, Vanessa Fox, que abordará os mecanismos de buscas; e Sanjay Dholakya, chief marketing officer da consultoria americana Lithium.

Neste ano, o evento deve atrair mais de 400 pessoas que trabalham diretamente com mídias digitais, incluindo executivos de grandes empresas de internet, blogueiros, publicitários, jornalistas, especialistas e pesquisadores de mídia social e outros. Em pauta, temas como gestão de conteúdos, nova geração de redes sociais, publicidade 2.0, desafios da mídia online, comércio eletrônico 2.0, computação social, entre diversos outros assuntos ligados à web 2.0. Um dos objetivos do evento é debater como as ferramentas da web 2.0 podem auxiliar empresas, órgãos de governo e setores da sociedade a melhorar seus negócios, a comunicação com o público e a vida das pessoas em geral.

Paralelamente ao Web Expo Forum 2010, ocorre o congresso TV 2.0, na sexta-feira, 19, evento que discute e apresenta os modelos de negócio que estão sendo testados e explorados na distribuição de conteúdos em múltiplas plataformas, como TV, internet, celular e outras. Na medida do possível, o blog Mosaico Social vai cobrir os temas, tendo, além de Vany Laubé, a estudante de Jornalismo Fernanda Hellmeister de Oliveira Martins(@fekazi no Twitter).

Promovido pelas revistas TI INSIDE e TELETIME e organizado pela Converge Eventos, o Web Expo Forum 2010 acontece até a próxima sexta-feira, 19, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.