quinta-feira, 17 de março de 2011

Tendências atualizadas... #maszhein? (**)

Excepcionalmente, o post as seguir foi escrito em linguagem "falada". O motivo... #humpf, precisa? Deve ser crise-de-meia idade! Quem não entender, basta comentar e faço um tutorial legal, explicando melhor, combinado? ;)


Uma empresa bacaninha desenvolve um vídeo de tendência do que vai ser o buzz do momento (cá entre nós, as mídias sociais resolveram de vez o cacófato estranho da era da internet 1.0, em que o negócio era o "boom da vez", #nénão?), ou o que já está fazendo a cabeça de #geeks, especialistas, consultores de mídias sociais, plataformas, gadgets, widgets etc. (sempre tudo ligado a budget, mas não pode confundir, se não dá #tilt). Bastante maneiro, o vídeo, então, viraliza. Palmas!



Só que, poucos meses depois, esta mesma empresa tem que reeditar o vídeo. Se não for para mudar o conteúdo porque a tendência não se confirmou, será para incluir novidades inexistentes à época da primeira viralização.

Por que?

Até uns cinco anos atrás, quem conseguisse lançar em 12 meses uma novidade #tchaptchura (essa é de antes do @marcelotas, mas ele a resgatou e agora a nova geração resolveu adaptar para #tchiptchuri, que, acredito, deva ter algo a ver com molho argentino, mas... vai entender) era #thelegend. Agora, nos tempos atuais falar em lançamento em 12 meses, significa estar fora do mercado. O responsável de tudo? #énoisqueiroizzz (=nós mesmos).

A velocidade dos acontecimentos é apenas mais um reflexo do movimento #caudal, #tsunâmico, #cibernético, #nanotecnológico e - por que não dizer, #alucinógeno, da vontade de expressão e contribuição da humanidade. Com a tecnologia e o #opensource foi possível acelerar o processo de criação de aplicativos (= software) amigáveis e diferentes tipos de devices (=hardware). Daí para o desenvolvimento de outros conceitos e novos anglicismos como #cloudsourcing e o #crowdsourcing que - no caso específico do ambiente de negócio em mídias sociais, nem tanto da tecnologia - vai requerer muito do #crowdfunding para dar certo, foi consequência da curiosidade humana, da sincronicidade dos cérebros todos interligados numa mesma rede distribuída, além de cérebros de Joãozinho da Silva Sauro, Andrew Mc LakeNess, Ching Ling, Maya Choppra ou Franz Von Saben De Tudo. Porque vai além fronteiras.

Quando uma mesma empresa solta a versão remix da sua própria tendência, ela não está falando do que ainda virá, mas do que já é realidade. Como o blog divulgou em diferentes épocas o "Social Media Revolution?" da Socialnomics (postado acima) e o Epic, da Google, (que, clicando no nome Epic, leva para a versão original em inglês), achei bacana ter os dois juntos neste único post para mostrar exatamente isso. Right here, right now.





(**) - a #tag eu copiei do @woetter e, defensora da "Liga da Justiça da concessão de créditos que sou, está aí, a Woetter o que é de Woetter

domingo, 13 de março de 2011

Jornalismo e Comunicação: porque o #twitter é cool

Facebook, Friendster, Orkut, Linked In, My Space, Ning, Quepasa, Sonico, Skype, Peabirus, Vimeo, Youtube, Twitter etc.. A finitude das redes parece não existir, tanto que há até um diretório de redes disponíveis, no qual uma Ameba, voltada para o público jovem japonês, está listada. Onde? Na Wikipedia.

O valor desta forma de atuação sobre a internet é tamanha, que não importam os milhões jogados fora primeiro com a Wave e, depois, com o Buzz. Insistente, a Google desmente, mas é iminente o lançamento de mais uma tentativa de se lançar como rede social. Ela quer entrar no bolo até agora dividido entre fãs do Facebook e seguidores e seguidos do Twitter.

No final do processo de migração do nickname @mosaicosocial para o @maismosaico, o primeiro criado para me relacionar de forma pessoal, e agora, para trocar informações mais jornalísticas e sobre comunicação e mídias sociais, gostaria de reforçar os motivos pelos quais acredito no Twitter como ferramenta que deve ser considerada por todo jornalista e profissional de Comunicação Corporativa:
* É mancheteiro – ainda que aplicativos permitam esticar os 140 caracteres, escrever um bom tweet é exercício de concisão similar ao de criar um título chamativo para fazer o leitor se interessar por conhecer seu perfil; o link provavelmente anexo ao texto etc.. Com um conteúdo estratégico e bem escrito, as chances de #RT serão enormes.
* É instantâneo – as mídias sociais roubaram dos veículos de comunicação tradicionais o “furo jornalístico” (não importa em que País mais ou menos) #truefacts. Nenhuma rede é mais instantânea e contagiosa que o Twitter, que tem um canal só dedicado a jornalistas sobre como melhor utilizar a plataforma. Saiu no Twitter, a notícia até pode ser validada em outros sites da grande imprensa (menos lá fora, mais aqui no Brasil), entre eles o do Huffington Post, The New York Times, aqui no G1, R7, dependendo do contexto, em sites de conteúdos específicos. Mas, pelo caráter de tempo real, confirmado o fato, o Twitter é a rede!
* É mundial, além fronteira – abrange do Oiapoque ao Chuí, do Alaska ao Polo Sul; onde houver sinal que chegue via qualquer dispositivo pelo qual se possa conectar. Ao permitir carregamento de links de vídeos, textos, imagens, vozes, não tem como fazer nenhum poder público negar um fato.
* É monitorável e permite pesquisa – possui o Twitter search que, se não é ponto de partida para pautas, ajuda a monitorar resultados do fato divulgado. Possibilita até suitar o assunto, dependendo dos desdobramentos.
* É listável - E, por causa disso, também, permite achar colegas jornalistas - em toda parte do mundo - para troca de informações. Os colegas montam sua rede de conexão, informantes, parceiros, listas prontas - criadas até por terceiros (e, na tal página de mídia do Twitter existe uma dica de como baixar as listas usando-se um código especial) sobre os mais diversos perfis. Está tudo lá. Basta saber pesquisar para conseguir as respostas certas.
* É possível de arquivar – ainda não é ideal, porque não existe aplicativo que permita incluir nos arquivos em PDF o conteúdo dos links anexos, mas ajuda bastante caso o jornalista seja suficientemente organizado e, a cada trimestre, dependendo da quantidade de tweets que divulga e favorita (para pesquisa), consiga gravar seus livros. Volta e meia, novos aplicativos para isso também são criados.

O que será a nova investida do Google em rede é uma incógnita. Eu continuo fechando com o Twitter. O que virá depois, será sempre... apêndice!